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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/10/2015 |
Data da última atualização: |
07/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
DENARDI, F.; KVITSCHAL, M. V.; HAWERROTH, M. C. |
Título: |
Maçã, informe técnico: porta-enxertos da macieira, a escolha certa. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Campo & Negócios Hortifrúti, Uberlândia, MG, v. , n. Set., p. 58-59, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de porta-enxertos para fruteiras de clima temperado é uma prática milenar. No entanto, os maiores avanços em melhoramento genético de porta-enxertos para a macieira foram obtidos nos últimos cinquenta anos. A evolução histórica quanto às características intrínsecas ao uso e desenvolvimento de porta-enxertos pode ser segmentada em três fases: a) pé franco e seedlings: é a fase na qual foi dada ênfase à facilidade de multiplicação via sementes e à capacidade de induzir vigor e sustentação à copa em produção; b) porta-enxertos clonais, dando enfoque às demandas locais: fase em que foi iniciado o melhoramento genético de porta-enxertos de macieira, com seu início em 1917, dando origem às séries inglesas ?Malling? (?M?), ?Merton Immune? (?MI?) e ?Malling Merton? (?MM?). Nessa fase, os atributos facilidade de propagação vegetativa, boa compatibilidade na enxertia, boa capacidade de induzir vigor à copa e resistência ao pulgão lanígero - PL (Eriosoma lanigerum), foram os principais atributos incorporados aos porta-enxertos desenvolvidos. A resistência ao PL foi incorporada apenas nos porta-enxertos das séries ?MI? e ?MM?, na Inglaterra, objetivando atender demandas das ex-colônias britânicas do hemisfério Sul, a Austrália, a Nova Zelândia e a África do Sul. Além desses, outros programas de melhoramento genético de porta-enxerto desenvolvidos no Hemisfério Norte tiveram por objetivo central a resistência a frios intensos, resistência à podridão do colo - PC (Phytophtora cactorum) e vigor superananizante para cultivo em solos de alta fertilidade na Polônia, República Tcheca e Rússia. Embora muitos desses porta-enxertos sejam eficientes no controle do vigor, na indução de precocidade de frutificação, na produtividade e na qualidade dos frutos da copa, a maioria não evidencia resistência ao pulgão lanígero, incluindo os da série inglesa ?M?, restringindo seu cultivo comercial no Sul do Brasil; c) porta-enxertos clonais com enfoque universal: desenvolvidos a partir da década 1970, marcaram uma nova era no uso de porta-enxertos para macieira. Essa fase é marcada pela ênfase às demandas de caráter global, tais como facilidade de propagação, qualidade dos perfilhos nos viveiros, compatibilidade na enxertia, capacidade de controlar o vigor da copa, capacidade de induzir precocidade à copa, produtividade e qualidade dos frutos, resistência à PC, ao PL, e ao fogo bacteriano - FB (Erwinia amylovora). MenosO uso de porta-enxertos para fruteiras de clima temperado é uma prática milenar. No entanto, os maiores avanços em melhoramento genético de porta-enxertos para a macieira foram obtidos nos últimos cinquenta anos. A evolução histórica quanto às características intrínsecas ao uso e desenvolvimento de porta-enxertos pode ser segmentada em três fases: a) pé franco e seedlings: é a fase na qual foi dada ênfase à facilidade de multiplicação via sementes e à capacidade de induzir vigor e sustentação à copa em produção; b) porta-enxertos clonais, dando enfoque às demandas locais: fase em que foi iniciado o melhoramento genético de porta-enxertos de macieira, com seu início em 1917, dando origem às séries inglesas ?Malling? (?M?), ?Merton Immune? (?MI?) e ?Malling Merton? (?MM?). Nessa fase, os atributos facilidade de propagação vegetativa, boa compatibilidade na enxertia, boa capacidade de induzir vigor à copa e resistência ao pulgão lanígero - PL (Eriosoma lanigerum), foram os principais atributos incorporados aos porta-enxertos desenvolvidos. A resistência ao PL foi incorporada apenas nos porta-enxertos das séries ?MI? e ?MM?, na Inglaterra, objetivando atender demandas das ex-colônias britânicas do hemisfério Sul, a Austrália, a Nova Zelândia e a África do Sul. Além desses, outros programas de melhoramento genético de porta-enxerto desenvolvidos no Hemisfério Norte tiveram por objetivo central a resistência a frios intensos, resistência à podridão do colo - PC (Phytophtora cactor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
características; Malus spp; panorama; Porta-enxerto; resultados de pesquisa. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
LEADER 03113naa a2200205 a 4500 001 1124484 005 2015-10-07 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDENARDI, F. 245 $aMaçã, informe técnico$bporta-enxertos da macieira, a escolha certa.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO uso de porta-enxertos para fruteiras de clima temperado é uma prática milenar. No entanto, os maiores avanços em melhoramento genético de porta-enxertos para a macieira foram obtidos nos últimos cinquenta anos. A evolução histórica quanto às características intrínsecas ao uso e desenvolvimento de porta-enxertos pode ser segmentada em três fases: a) pé franco e seedlings: é a fase na qual foi dada ênfase à facilidade de multiplicação via sementes e à capacidade de induzir vigor e sustentação à copa em produção; b) porta-enxertos clonais, dando enfoque às demandas locais: fase em que foi iniciado o melhoramento genético de porta-enxertos de macieira, com seu início em 1917, dando origem às séries inglesas ?Malling? (?M?), ?Merton Immune? (?MI?) e ?Malling Merton? (?MM?). Nessa fase, os atributos facilidade de propagação vegetativa, boa compatibilidade na enxertia, boa capacidade de induzir vigor à copa e resistência ao pulgão lanígero - PL (Eriosoma lanigerum), foram os principais atributos incorporados aos porta-enxertos desenvolvidos. A resistência ao PL foi incorporada apenas nos porta-enxertos das séries ?MI? e ?MM?, na Inglaterra, objetivando atender demandas das ex-colônias britânicas do hemisfério Sul, a Austrália, a Nova Zelândia e a África do Sul. Além desses, outros programas de melhoramento genético de porta-enxerto desenvolvidos no Hemisfério Norte tiveram por objetivo central a resistência a frios intensos, resistência à podridão do colo - PC (Phytophtora cactorum) e vigor superananizante para cultivo em solos de alta fertilidade na Polônia, República Tcheca e Rússia. Embora muitos desses porta-enxertos sejam eficientes no controle do vigor, na indução de precocidade de frutificação, na produtividade e na qualidade dos frutos da copa, a maioria não evidencia resistência ao pulgão lanígero, incluindo os da série inglesa ?M?, restringindo seu cultivo comercial no Sul do Brasil; c) porta-enxertos clonais com enfoque universal: desenvolvidos a partir da década 1970, marcaram uma nova era no uso de porta-enxertos para macieira. Essa fase é marcada pela ênfase às demandas de caráter global, tais como facilidade de propagação, qualidade dos perfilhos nos viveiros, compatibilidade na enxertia, capacidade de controlar o vigor da copa, capacidade de induzir precocidade à copa, produtividade e qualidade dos frutos, resistência à PC, ao PL, e ao fogo bacteriano - FB (Erwinia amylovora). 653 $acaracterísticas 653 $aMalus spp 653 $apanorama 653 $aPorta-enxerto 653 $aresultados de pesquisa 700 1 $aKVITSCHAL, M. V. 700 1 $aHAWERROTH, M. C. 773 $tCampo & Negócios Hortifrúti, Uberlândia, MG$gv. , n. Set., p. 58-59, 2015.
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